QVAGAS: Contrata-se Cozinheiro (Vila Velha)
Convite: Evento – Incubadora de Empresas
QVAGAS: Contrata-se Sushiman (Vila Velha)
Feira Shell Iniciativa Empreendedora 2017
O Prêmio Shell Iniciativa Empreendedora de Vila Velha chega a mais uma edição e você é nosso convidado para participar desse momento e conhecer a nova geração de empreendedores.
Em 2017, vamos comemorar 35 anos do Shell LiveWIRE International, iniciativa mundial do Grupo Shell presente em 15 países e que já deu suporte a mais de nove milhões de negócios ao redor do mundo. Dia 31 de outubro, no Golden Tulip Porto Vitória. Evento aberto ao público. Esperamos você!
Ifes abre inscrições em cursos técnicos e de especialização técnica
O Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) abriu nesta segunda-feira (9) as inscrições para 3.726 vagas em cursos técnicos e de especialização técnica, para começar a estudar no primeiro semestre de 2018. São três editais, com oferta de cursos técnicos integrados, concomitantes, subsequentes, Proeja (para jovens e adultos) e especialização técnica. Metade das oportunidades é destinada a ações afirmativas. As inscrições vão até 5 de novembro.
Mais informações: https://goo.gl/GA2p8g
Cá Entre Nós – Ecossistema Empreendedor
QVAGAS: Contrata-se Estagiário em Administração
Falando sobre Suicídio
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“As pessoas que ameaçam se matar não farão isso, querem apenas chamar a atenção”.
Quem nunca ouviu essa frase? O suicídio além de ser um tabu ainda carrega contornos de preconceito e conceitos pejorativos. Um fato recente no Espírito Santo acontecido dia 25 de julho de 2017 exemplifica claramente tal fato; a terceira ponte (uma das pontes principais do Estado) ficou paralisada por um tempo devido uma tentativa de suicídio o jornal Gazeta Online (1) relatou falas dos motoristas que estavam no congestionamento:
“Libera uma das faixas, não tenho nada a ver com esse cara”, gritou um dos motoristas parados.
Falta de conhecimento sobre o assunto, medo e silencio cria-se tabu e mitos envolta da temática. Será que realmente não temos nada a ver com aquele cara?
A BBC Brasil (2) revelou dados alarmantes obtidos pelo dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde:
“Em 1980, a taxa de suicídios na faixa etária de 15 a 29 anos era de 4,4 por 100 mil habitantes; chegou a 4,1 em 1990 e a 4,5 em 2000. Assim, entre 1980 a 2014, houve um crescimento de 27,2%”
Com o crescimento expressivo do suicídio é importante que estejamos alerta sobre fatores de risco e sinais de alerta. As pessoas que possuem idéias suicidas deixam sinais que podem ser imperceptíveis aos olhos de um cotidiano atarefado. Portanto, conhecer os fatores de risco auxilia na prevenção e intervenção, assim pode-se citar 5 fatores principais (3):
a) Doenças mentais: Transtorno de humor; Transtornos mentais relacionados ao uso e abuso álcool, drogas e outras substâncias; Transtornos de personalidade e ansieade; Esquizofrenia;
b) Suicidabilidade: Ter tentado suicídio, ter familiares que tentaram ou se suicidaram;
c) Aspectos sociais: Gênero masculino; Idade entre 15 e 30 anos e acima de 65 anos; Sem filhos; Moradores de áreas urbanas; Isolamento social; Solteiros, separados ou viúvos;
d) Aspectos psicológicos: Perdas recentes; Baixa resiliência; Personalidade impulsiva; agressividade; humor instável; desesperança, desespero e desamparo.
e) Condições clínicas incapacitantes: Doenças orgânicas incapacitantes; Dor crônica; Doenças neurológicas; Trauma medular; Tumores malignos; AIDS.
Os sinais de alerta podem transparecer aos olhos menos atentos como querer chamar a atenção ou carência. Estes não possuem definições tão delimitadas como os fatores de risco, porém são perceptíveis, como por exemplo numa conversa a pessoa pode dizer frases de alerta como (3) (4):
“Eu preferia estar morto”.
“Eu não posso fazer nada”.
“Eu não agüento mais”.
“Eu sou um perdedor e um peso pros outros”.
“Os outros vão ser mais felizes sem mim”.
“vontade de sumir/desaparecer do mundo”
“dormir para sempre”
“dormir e não mais acordar”
“não devia ter nascido”
“seria melhor se eu estivesse morto”
“não quero mais viver”
“quero dar um fim a tudo isso”
“eu sou um fardo para os outros”
Mas tudo tem que ser analisado em contexto, se a pessoa falou algumas dessas frases ou similar não quer dizer que ela vai cometer suicídio. É importante levar em consideração um conjunto de ações e históricos, para que não ocorra generalização do comportamento suicida. Há uma diferença entre os ideação suicida e a tentativas suicidas, o primeiro é representação mental sobre suicídio; são por exemplos planos, desejos de cometer suicídio, mas não se realiza o ato em si. É percebida como um comportamento que antecede o ato em si. Já a último é o ato de autolesão com intenção de morte, pode ou não resultar em morte.
Existem alguns mecanismo de proteção e site que podem te ajudar a romper o preconceito e a desmitificar os mitos sobre a temática:
Centro de Valorização da Vida (CVV)
Rede Brasileira de Prevenção do Suicídio (REBRAPS)
http://www.comportese.com
Projeto de Apoio à Vida (PRAVIDA)
Centro de Amor à Vida (CAVIDA)
World Health Organization (WHO)
Suicide rates – Atlas – World Health Organization (WHO)
International Association for Suicide Prevention (IASP)
American Association of Suicidology (AAS)
American Foundation for Suicide Prevention (AFSP)
Referencia Bibliográfica:
(1) http://www.gazetaonline.com.br/opiniao/artigos/2017/07/sabe-a-empatia-pulou-da-ponte-hoje-1014081954.html
(2) http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39672513
(3) https://www.cvv.org.br/wp-content/uploads/2017/05/manual_prevencao_suicidio_profissionais_saude.pdf
(4) http://www.comportese.com/2016/08/mitos-sobre-suicidio-1-quem-quer-mesmo-se-matar-nao-da-sinais-previos
http://www.abeps.org.br/prevencao/
https://www.cvv.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Falando-Abertamente-CVV-2017.pdf
Bullying na Escola
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Nas escolas perpassam assuntos para além da educação acadêmica, os assuntos pessoais dos alunos e professores, valores sociais e éticos, cultura e outros atravessam esse ambiente. Por isso tratar de Bullying na escola é um desafio.
Por isso é fundamental fazer uma sensibilização de TODOS tais como pais, alunos, professores, pedagogo, motorista, porteiro, atendente da lanchonete e outros sobre a temática pelo menos uma vez ao ano com palestra ou workshop e ter sempre em murais cartazes repudiando atos de bullying. Uma ação de bullying na escola repercuti na vida de todos desde daquele que foi o agressor, de quem sofreu, de quem vivenciou como seus responsáveis na escola e na vida.
O importante é que todos somos responsáveis, não somente o agressor. Este ato de agressividade se atravessa por emaranhado fatos e atos. Prevenção sempre é o melhor caminho. Existem vários lugares online e estudo e aprofundamento do tema e apostila para Download (aqui).
Os agressores usualmente praticam bullying com pares mais vulneráveis, seus alvos são aqueles diferentes: raça, cor, roupa, modo de comportar (mais introvertido, nerd e outros), acima do peso, têm algum traço físico característico (como orelhas grandes), usam óculos, aparelho, apresentam alguma deficiência ou doença.
Devido a fragilidade do agredido eles na maioria dos casos permanece calado(a) durante o ataque e depois. Geralmente quem sofre Bullying acham que a culpa é delas; tem como consequência no comportamento: isolamento social; propensas a faltar às aulas e até a abandonar a escola; querer se vingar usando a violência; dificuldades de aprendizagem.
Referencia Bibliográfica:
(1) http://www.violencepreventionworks.org/public/bullying.page
(2) FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Verus, 2005. 224 p.
(4) http://www.sabado.pt/mundo/europa/detalhe/finlandia-desenvolve-programa-anti-bullying
(5) http://www.chegadebullying.com.br/