Palavras-chave no Currículo

A Importância de Usar Palavras-chave no Currículo

Você sabe a importância de usar palavras-chave no currículo? Nos dias de hoje, a maioria das grandes empresas utiliza Sistemas de Rastreamento de Candidatos (ATS, na sigla em inglês) para gerenciar o volume de currículos recebidos. Esses sistemas funcionam como filtros, analisando e classificando os currículos com base em determinados critérios antes mesmo que um recrutador humano os veja. Um dos principais critérios utilizados pelo ATS são as palavras-chave.

O Que São Palavras-chave?

Palavras-chave são termos específicos que descrevem habilidades, qualificações, experiências e conhecimentos desejados para a vaga. Elas são frequentemente encontradas na descrição do trabalho e refletem exatamente o que a empresa está procurando em um candidato ideal.

Por Que São Importantes Usar Palavras-chave no Currículo?

Usar palavras-chave corretas no seu currículo pode fazer toda a diferença entre ser selecionado para uma entrevista ou ser filtrado pelo sistema. Quando você inclui palavras e frases que correspondem à descrição da vaga, aumenta significativamente suas chances de passar pela triagem inicial do ATS.

Como Identificar e Utilizar Palavras-chave No Currículo?

  1. Leia a Descrição da Vaga com Atenção: Preste atenção nas habilidades e qualificações específicas mencionadas. Termos como “gestão de projetos”, “análise de dados”, “comunicação eficaz”, entre outros, são exemplos de palavras-chave comuns.
  2. Adapte Seu Currículo: Personalize seu currículo para cada aplicação. Insira as palavras-chave de forma natural em seu resumo profissional, nas descrições das suas experiências de trabalho, e nas seções de habilidades.
  3. Use Sinônimos e Variantes: Às vezes, a mesma habilidade pode ser descrita de diferentes maneiras. Por exemplo, “Microsoft Office” pode ser substituído por “ferramentas do Microsoft Office” ou “proficiente em Word, Excel, PowerPoint”.
  4. Mantenha a Relevância: Certifique-se de que as palavras-chave utilizadas sejam relevantes para sua experiência e qualificações. Não insira termos apenas para enganar o sistema, pois isso pode prejudicar sua candidatura durante a entrevista.
  5. Seção de Habilidades: Crie uma seção específica de habilidades no seu currículo, onde você pode listar as palavras-chave de forma clara e direta.

Dicas Adicionais

  • Evite Jargões Excessivos: Embora seja importante usar palavras-chave, evite exagerar e tornar o texto confuso ou sobrecarregado.
  • Use Formatação Simples: Alguns sistemas ATS podem ter dificuldade em ler currículos com formatação complexa, como gráficos ou tabelas. Prefira um layout mais simples e claro.
  • Revise e Atualize: Certifique-se de revisar seu currículo regularmente e atualizá-lo conforme necessário, especialmente ao aplicar para diferentes tipos de vagas.

Em suma, o uso estratégico de palavras-chave no seu currículo é essencial para aumentar suas chances de passar pelos sistemas de rastreamento de candidatos. Ao alinhar seu currículo com os requisitos específicos da vaga, você se posiciona melhor para captar a atenção dos recrutadores e garantir a tão desejada entrevista. Lembre-se: cada detalhe conta na busca pelo emprego dos seus sonhos!

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psicoterapia

Psi Responde: Como a psicoterapia pode ajudar alguém a superar traumas?

A psicoterapia pode ser uma ferramenta extremamente eficaz para ajudar alguém a superar traumas, proporcionando um ambiente seguro e de apoio onde a pessoa pode processar e lidar com suas experiências traumáticas. Neste artigo, separamos algumas maneiras pelas quais a psicoterapia pode ajudar, acompanhe!

1. A Psicoterapia Cria um Espaço Seguro

A psicoterapia oferece um espaço seguro e confidencial onde a pessoa pode falar sobre suas experiências traumáticas sem medo de julgamento. O terapeuta cria um ambiente de confiança onde o paciente se sente à vontade para expressar suas emoções e pensamentos.

2. Validação das Emoções

O terapeuta valida as emoções e experiências do paciente, reconhecendo a dor e o sofrimento causados pelo trauma. Isso é crucial para a pessoa se sentir compreendida e apoiada, algo que muitas vezes falta em outros aspectos de sua vida.

3. Exploração e Processamento do Trauma

Através de técnicas específicas, a psicoterapia ajuda o paciente a explorar e processar suas experiências traumáticas. Isso pode incluir revisitar memórias dolorosas de maneira controlada e segura, ajudando o paciente a entender e integrar essas experiências em sua narrativa pessoal.

4. Desenvolvimento de Estratégias de Enfrentamento

O terapeuta ensina ao paciente estratégias de enfrentamento para lidar com os sintomas do trauma, como ansiedade, flashbacks e pesadelos. Essas estratégias podem incluir técnicas de relaxamento, mindfulness, e habilidades de regulação emocional.

5. Reestruturação Cognitiva

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é frequentemente usada para ajudar os pacientes a identificar e desafiar pensamentos negativos e distorcidos relacionados ao trauma. A reestruturação cognitiva ajuda a substituir esses pensamentos por perspectivas mais realistas e positivas, reduzindo o impacto emocional do trauma.

6. Fortalecimento da Resiliência

A psicoterapia ajuda a fortalecer a resiliência do paciente, promovendo habilidades de enfrentamento saudáveis e aumentando a capacidade de lidar com futuras adversidades. Isso inclui trabalhar na autoestima, na autoeficácia e na capacidade de estabelecer e manter relacionamentos saudáveis.

7. Terapias Específicas para Trauma

Existem várias abordagens terapêuticas específicas para tratar o trauma, como a Terapia de Exposição, a Terapia de Processamento Cognitivo (TPC), a Terapia de Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares (EMDR) e a Terapia Focada na Compaixão (TFC). Cada uma dessas terapias utiliza técnicas especializadas para ajudar o paciente a processar e superar suas experiências traumáticas.

8. Integração do Trauma na Identidade Pessoal

A psicoterapia ajuda o paciente a integrar o trauma em sua identidade pessoal de uma forma que não o define, mas que faz parte de sua história de vida. Isso permite que a pessoa veja o trauma como uma experiência que, embora dolorosa, pode ser superada e que contribuiu para seu crescimento e resiliência.

9. Apoio Continuado

O terapeuta oferece apoio continuado durante todo o processo de recuperação, ajudando o paciente a se sentir menos isolado e mais conectado. Esse apoio é crucial para o paciente se sentir acompanhado em sua jornada de cura.

Conclusão

A psicoterapia proporciona um processo estruturado e apoiado para que as pessoas possam enfrentar e superar os efeitos do trauma. Com o tempo e o trabalho terapêutico, muitos pacientes conseguem reduzir os sintomas traumáticos, melhorar sua qualidade de vida e alcançar uma sensação de paz e equilíbrio.

Caso tenha duvidas basta enviar suas perguntas para contato@quallitypsi.com.br. Nossa equipe de especialistas vai analisar e responder com insights e orientações baseadas em anos de experiência no campo da psicologia e gestão de carreiras. Seja uma dúvida sobre uma decisão de carreira, estratégias para o desenvolvimento profissional ou como lidar com desafios no ambiente de trabalho, estamos aqui para apoiá-lo.

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5 linguagens do amor

5 linguagens do amor

Você sabe quais são as 5 linguagens do amor? Neste texto vamos mostrar tudo sobre os conceitos desenvolvidos por Gary Chapman em seu livro. Quer saber mais sobre o assunto? Continue com a leitura até o final!

Quais são as 5 linguagens do amor?

As 5 linguagens do amor são conceitos desenvolvidos por Gary Chapman em seu livro “As 5 Linguagens do Amor”. Elas descrevem as diferentes maneiras pelas quais as pessoas expressam e recebem amor. São elas:

  1. Palavras de Afirmação: Usar palavras para expressar amor e apreço, como elogios, palavras encorajadoras e agradecimentos.
  2. Qualidade de Tempo: Dedicar tempo de qualidade e atenção exclusiva ao parceiro, realizando atividades juntos e conversando sem distrações.
  3. Receber Presentes: Dar e receber presentes como uma expressão de amor, onde o valor emocional do presente é mais importante que o valor monetário.
  4. Atos de Serviço: Realizar ações que ajudem ou sirvam o parceiro, como cuidar das tarefas domésticas ou realizar favores que demonstrem cuidado e consideração.
  5. Toque Físico: Demonstrar amor através do contato físico, como abraços, beijos, carícias e outras formas de contato físico afetuoso.

O que a psicologia fala sobre as 5 linguagens do amor?

A psicologia reconhece a importância de entender e atender às necessidades emocionais dos parceiros em um relacionamento. A teoria das 5 linguagens do amor de Chapman é amplamente utilizada em terapias de casal como uma ferramenta prática para melhorar a comunicação e a conexão emocional.

Psicólogos apontam que, ao identificar e compreender a linguagem do amor predominante do parceiro, é possível fortalecer a relação e reduzir conflitos. Embora a teoria de Chapman não seja baseada em estudos científicos rigorosos, ela é apoiada por evidências anedóticas e observações clínicas que demonstram sua eficácia em melhorar a satisfação e a longevidade dos relacionamentos.

Quais são os tipos de amor?

Existem vários tipos de amor, e a literatura e a psicologia frequentemente categorizam o amor em diferentes formas. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

  1. Ágape: Amor altruísta e incondicional, geralmente associado a um amor espiritual ou amor pelo próximo.
  2. Eros: Amor romântico e apaixonado, caracterizado pela atração física e desejo emocional.
  3. Philia: Amor fraternal ou de amizade, baseado em respeito mútuo e interesses compartilhados.
  4. Storge: Amor familiar, caracterizado por um vínculo natural e duradouro, como o amor entre pais e filhos.
  5. Ludus: Amor lúdico e divertido, muitas vezes associado a relacionamentos casuais e flertes.

É possível uma pessoa ter mais de uma linguagem de amor?

Sim, é possível que uma pessoa tenha mais de uma linguagem do amor. Embora geralmente uma das linguagens seja predominante, muitos indivíduos podem se sentir amados e expressar amor de várias maneiras. Entender e comunicar as diferentes linguagens de amor pode enriquecer e diversificar a forma como os parceiros se conectam emocionalmente.

Quem criou a teoria das 5 linguagens do amor?

A teoria das 5 linguagens do amor foi criada pelo Dr. Gary Chapman, um conselheiro matrimonial e autor renomado. Seu livro “As 5 Linguagens do Amor”, publicado em 1992, se tornou um best-seller e tem sido uma referência importante para casais e terapeutas em todo o mundo.

O que aprendi com o livro “As 5 Linguagens do Amor”?

O livro “As 5 Linguagens do Amor” ensina a importância de entender como nós e nossos parceiros preferimos dar e receber amor. Aprendi que:

  1. Reconhecer as preferências de amor: Cada pessoa tem uma maneira única de se sentir amada e de expressar amor.
  2. Melhorar a comunicação: Saber a linguagem do amor do parceiro ajuda a evitar mal-entendidos e a fortalecer a conexão emocional.
  3. Demonstrar amor de forma eficaz: Atender às necessidades emocionais do parceiro de acordo com sua linguagem do amor cria um relacionamento mais harmonioso e satisfatório.
  4. Flexibilidade e adaptação: Estar disposto a aprender e a usar diferentes linguagens do amor pode enriquecer o relacionamento.

Isso surgiu de onde? Tem algum fundamento científico?

A teoria das 5 linguagens do amor surgiu da observação e experiência clínica de Gary Chapman durante anos de aconselhamento matrimonial. Embora a teoria não tenha sido originalmente baseada em pesquisas científicas rigorosas, ela se mostrou eficaz na prática e é amplamente utilizada por terapeutas e conselheiros.

Estudos subsequentes têm explorado e, em alguns casos, apoiado os conceitos de Chapman, demonstrando que adaptar-se às necessidades emocionais dos parceiros pode melhorar significativamente a qualidade e a satisfação dos relacionamentos.

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psicologia criminal

Psi Responde: O que é psicologia criminal?

A psicologia criminal é um campo especializado da psicologia que se concentra no estudo dos pensamentos, intenções, comportamentos e ações de criminosos. Este ramo da psicologia é frequentemente utilizado para entender e prever comportamentos criminosos, ajudar na investigação de crimes e contribuir para o sistema de justiça criminal. Neste texto, vamos mostrar os principais aspectos da psicologia criminal, acompanhe!

1. Estudo do Comportamento Criminal

Os psicólogos criminais analisam os padrões de comportamento dos criminosos para entender os fatores que os levam a cometer crimes. Isso inclui a análise de fatores psicológicos, biológicos, sociais e ambientais.

2. Perfil Criminal

Uma das tarefas mais conhecidas dos psicólogos criminais é a criação de perfis criminais. Isso envolve a construção de perfis psicológicos detalhados de criminosos desconhecidos com base em evidências de cenas de crime, padrões comportamentais e dados estatísticos. Os perfis podem ajudar as forças policiais a estreitar a lista de suspeitos e entender melhor as motivações do criminoso.

3. Avaliação e Diagnóstico

Psicólogos criminais realizam avaliações psicológicas de criminosos para determinar a presença de distúrbios mentais, avaliar a competência para serem julgados e ajudar a decidir sobre a possibilidade de reabilitação. Essas avaliações são cruciais para processos judiciais e para o tratamento de criminosos dentro do sistema prisional.

4. Entrevistas e Interrogatórios

Os psicólogos criminais podem participar de entrevistas e interrogatórios de suspeitos e testemunhas. Eles utilizam técnicas de entrevista psicológica para obter informações precisas e compreender melhor o estado mental dos envolvidos.

5. Pesquisa e Análise

Muitos psicólogos criminais se envolvem em pesquisa para estudar a etiologia do comportamento criminoso, a eficácia dos programas de reabilitação e os fatores que influenciam a reincidência. Essas pesquisas ajudam a desenvolver melhores práticas para prevenção e intervenção criminal.

6. Prevenção e Intervenção

Além de trabalhar com criminosos, os psicólogos criminais também desenvolvem e implementam programas de prevenção e intervenção para reduzir a criminalidade. Isso pode incluir programas educacionais, iniciativas comunitárias e tratamentos terapêuticos.

7. Consultoria Legal

Psicólogos criminais frequentemente atuam como consultores em casos judiciais, oferecendo seu conhecimento especializado para advogados, juízes e jurados. Eles podem fornecer testemunhos como especialistas sobre o estado mental dos réus, a capacidade de testemunhas, e a validade de confissões.

8. Reabilitação

Trabalham no desenvolvimento e implementação de programas de reabilitação para criminosos, visando sua reintegração à sociedade. Esses programas podem incluir terapia individual, aconselhamento em grupo, treinamento de habilidades e apoio contínuo após a liberação.

Aplicações da Psicologia Criminal

  • Investigação de Crimes: Ajuda a polícia a entender padrões criminais e a desenvolver estratégias de investigação.
  • Sistema Judicial: Fornece avaliações e testemunhos especializados em tribunais.
  • Serviços Correcionais: Desenvolve programas de reabilitação e avaliando a eficácia de intervenções correccionais.
  • Pesquisa Acadêmica: Contribui para o conhecimento científico sobre o comportamento criminal e a prevenção de crimes.

Em suma, a psicologia criminal é uma área interdisciplinar que combina conhecimentos de psicologia, criminologia, sociologia e direito. Os profissionais dessa área trabalham em estreita colaboração com outros especialistas para promover a justiça e melhorar a segurança pública.

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A intervenção ABA (Applied Behavior Analysis, ou Análise do Comportamento Aplicada) é uma abordagem amplamente utilizada para o tratamento de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Psi Responde: O que é Intervenção ABA para autista?

A intervenção ABA (Applied Behavior Analysis, ou Análise do Comportamento Aplicada) é uma abordagem amplamente utilizada para o tratamento de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Essa intervenção baseia-se nos princípios da análise do comportamento para ajudar a aumentar comportamentos desejáveis e reduzir comportamentos prejudiciais ou problemáticos.

Neste artigo separamos os principais aspectos da intervenção ABA para autistas, acompanhe!

A Intervenção ABA Para Autista é Baseada em Evidências

ABA é uma prática baseada em evidências, o que significa que suas técnicas e intervenções são suportadas por pesquisas científicas.

Individualização

As intervenções são personalizadas de acordo com as necessidades e habilidades individuais de cada pessoa. Um plano de tratamento ABA é desenvolvido com base em uma avaliação detalhada das habilidades e comportamentos da pessoa.

Reforço Positivo

Um dos princípios centrais da ABA é o uso de reforço positivo para aumentar comportamentos desejáveis. Isso pode incluir elogios, recompensas, ou outras formas de reconhecimento.

Análise Funcional

ABA utiliza a análise funcional para entender as razões por trás de certos comportamentos. Isso ajuda a identificar os motivos subjacentes aos comportamentos problemáticos e a desenvolver estratégias eficazes para abordá-los.

Técnicas Diversas

A ABA utiliza uma variedade de técnicas, como Discrete Trial Training (DTT), ensino incidental, e modelagem. Essas técnicas são usadas para ensinar uma ampla gama de habilidades, desde habilidades de comunicação e sociais até habilidades acadêmicas e de vida diária.

Monitoramento Contínuo

O progresso é monitorado regularmente para garantir que as intervenções estejam sendo eficazes. Os dados coletados são usados para ajustar e modificar o plano de tratamento conforme necessário.

Treinamento de Pais e Cuidadores

Os pais e cuidadores são frequentemente envolvidos no processo ABA, recebendo treinamento para ajudar a implementar as técnicas em casa e em outros ambientes naturais.

A intervenção ABA é altamente estruturada e pode ser realizada em uma variedade de ambientes, incluindo em casa, na escola e em clínicas especializadas. É uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida das pessoas com TEA, ajudando-as a desenvolver habilidades importantes e a alcançar maior independência.

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resiliência

Entendendo sobre resiliência

Você se considera uma pessoa resiliente? Neste texto vamos mostrar tudo sobre o que é resiliência, sua importância, tipos e muito mais. Acompanhe a leitura até o final e tire as suas dúvidas!

O que significa resiliência?

Resiliência é a capacidade de uma pessoa de se adaptar e superar adversidades, traumas, tragédias, ameaças ou fontes significativas de estresse.

Ela não significa apenas “voltar ao normal”, mas sim crescer e se fortalecer diante das dificuldades. É um processo dinâmico que permite à pessoa lidar de maneira eficaz com desafios e se recuperar rapidamente dos contratempos.

O que é resiliência e qual a sua importância?

Resiliência é a habilidade de enfrentar e se adaptar às dificuldades de maneira saudável e positiva. É fundamental porque nos permite manter a saúde mental e o bem-estar, mesmo em situações adversas.

A resiliência nos ajuda a persistir diante das dificuldades, a encontrar soluções criativas para problemas e a recuperar o equilíbrio após momentos de crise. Em um mundo cheio de incertezas e mudanças constantes, ser resiliente é essencial para navegar pela vida com mais confiança e menos estresse.

Quais são os três tipos de resiliência?

  1. Resiliência Emocional: Refere-se à capacidade de gerenciar e equilibrar emoções em situações de estresse e adversidade. Pessoas emocionalmente resilientes conseguem manter a calma, encontrar a esperança e manter uma perspectiva positiva mesmo em tempos difíceis.
  2. Resiliência Física: Envolve a capacidade do corpo de se recuperar e se adaptar a desafios físicos. Isso inclui a habilidade de se recuperar de doenças, lesões e fadiga, mantendo uma boa saúde física através de práticas saudáveis como exercícios regulares, alimentação equilibrada e sono adequado.
  3. Resiliência Mental: Diz respeito à capacidade de manter o foco, a clareza e a determinação em meio a dificuldades cognitivas. Isso inclui a habilidade de pensar de forma crítica, resolver problemas de maneira eficaz e manter uma mentalidade positiva diante de desafios intelectuais.

Quais são as atitudes de uma pessoa resiliente?

  1. Positividade: Manter uma visão otimista mesmo em face de adversidades, vendo desafios como oportunidades de crescimento.
  2. Autoconfiança: Acreditar em si mesmo e em sua capacidade de superar dificuldades.
  3. Flexibilidade: Adaptar-se facilmente a novas circunstâncias e mudanças inesperadas.
  4. Proatividade: Tomar a iniciativa de enfrentar problemas e buscar soluções em vez de esperar que as coisas se resolvam por si mesmas.
  5. Empatia: Ser capaz de compreender e apoiar os outros, criando redes de apoio mútuo.
  6. Persistência: Manter o esforço e a determinação, mesmo quando as coisas ficam difíceis.

Qual a importância da resiliência em nossa vida?

A resiliência é crucial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ela nos permite enfrentar desafios de maneira mais eficaz, reduzindo os efeitos negativos do estresse e promovendo uma sensação de controle e segurança. Pessoas resilientes tendem a ter melhores relações interpessoais, maior satisfação no trabalho e uma visão mais positiva da vida.

Além disso, a resiliência nos capacita a aprender com as dificuldades, tornando-nos mais fortes e preparados para futuros desafios. Em suma, a resiliência é uma habilidade vital que nos ajuda a viver de maneira mais plena e equilibrada, independentemente das circunstâncias.

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