Depoimento: Vivência de um Parto Humanizado & Vida Materna na Carreira Profissional, por Alana Caliman Wyatt

A Quallity Psi está com uma série de depoimentos/entrevistas com mulheres sobre a “Vivência de um Parto Humanizado & Vida Materna e Carreira Profissional”, para orientar sua leitura nós dividimos a coluna em dois blocos: “Maternidade e Parto Humanizado” & “Vida Materna e Carreira Profissional”. Neste post contamos com o depoimento de Alana Caliman Wyatt (30 anos, Psicologa e moradora de Vila Velha). 

 

Sobre Maternidade e Parto

 

1. Como foi para você a descoberta da maternidade? 

Alana: Foi um pouco “inesperada”. Estava me planejando para ser mãe depois que tivesse com algumas questões resolvidas financeiramente, mas Arthur quis vir antes do nosso (meu e do meu esposo) planejamento. A “ficha demorou para cair”. Fiz 2 exames de farmácia e um exame de sangue para comprovar que estava grávida mesmo!!! A partir daí uma mistura de sentimentos tomou conta da minha vida: felicidade, ansiedade, medo, insegurança… Mas foi maravilhoso!

 

2. O que significa ser mãe para você e o que a maternidade representa nessa sua nova fase de vida?

A: Ser mãe para mim é fazer de tudo pelo filho e sempre achar que não está fazendo nada. É ter a responsabilidade (junto com o pai) de cuidar, educar, dar amor e carinho para que o filho faça a diferença na nossa sociedade. É educar para o mundo. Ser mãe é amar tanto nas horas boas quanto nas horas estressantes e difíceis. É saber que aquele serzinho que acabou de nascer demanda de toda a sua energia e independente do seu cansaço você está lá. É se doar de corpo e alma para alguém pro resto da vida em várias fases e momentos. É chorar no primeiro dia de aula. É admirar cada detalhe, e saber que nem tudo está ao seu alcance. A maternidade é intensa, emocionante e infinita. Maternidade é Amor.

 

3. O porque da escolha de um parto humanizado? E o que para você significa ter um parto humanizado? (como foi o processo de tomada de decisão, como seu parceiro atuou nessa decisão, quais fatores levou em conta para optar…)

A: Escolhi o parto normal humanizado pelos benefícios que traz tanto para o neném quanto para a mãe. Estudei bastante sobre o processo, escolhi um Obstetra que realiza parto normal e humanizado, tive orientação e apoio de uma Doula, e meu parceiro me apoiou em todas as minhas escolhas/decisões.

 

4. Como foi o processo da escolha da Doula ? (É bom explicar como foi a busca por ela, tipo indicações, quantas conversou até achar aquela que iria fazer o seu parto…)

A: A escolha da Doula foi bem simples e rápida. Foi uma amiga, Psicóloga, que já conhecia da Faculdade. Acredito que é uma decisão muito importante pois a Doula faz muita diferente no antes, durante e pós parto. Hoje muitas mulheres estão se formando como Doulas (ainda bem!!!). O importante é encontrar aquela que te traga segurança. 

 

5. Como a Doula atuou no seu processo de gestação?  

A: A Doula tirou muitas dúvidas que eu tinha a respeito do parto, da dor, das contrações, da hora de ir ao Hospital, o plano de parto… E me deu todo apoio tanto emocional quanto físico (para alívio da dor nas contrações) durante o trabalho de parto. 

 

6. Você teve alguma surpresa na sua experiencia do parto humanizado? 

A: Várias surpresas. Nada saiu como planejado! rsrs. Arthur resolveu antecipar o planejamento novamente e nasceu de 37 semanas. Comecei a sentir contrações numa segunda-feira, Arthur só nasceu às 20h30 da quarta-feira. Minha bolsa não rompeu, acabei pedindo analgesia (o que não estava planejado), teve que cortar o cordão umbilical logo que Arthur nasceu (queria que tivesse esperado até passar todo o sangue da placenta para o Arthur), teve que realizar alguns procedimentos no Arthur logo que ele nasceu (também não queria). Mas tudo foi feito da melhor forma e mais humanizada possível! Tudo na sua hora e com suas necessidades.

 

7. Alguma experiencia ruim nesse processo de parto humanizado? 

A: O processo do parto é intenso, cansativo, doloroso. Você acha que vai morrer e desistir a qualquer momento. Mas não vejo isso de forma ruim. Me senti realizada! Era o que eu queria. Era o meu sonho. Depois você vê que valeu cada esforço.

 

8. Você indicaria esse tipo de parto? Se sim ou não, porque.

A: Com certeza! Eu acredito que a mulher nasceu para parir de forma respeitosa! Nasceu para ser protagonista do seu parto, do seu “tornar-se mãe”. E isso vale para as cesáreas humanizadas também. Quando a cesárea é bem indicada ela também pode ser feita de forma humanizada, respeitando a hora do bebê e o organismo da mãe.

 

9. Poderia nos dizer sobre alguns mitos e verdades sobre a vida materna e o parto humanizado que descobriu com sua vivencia. 

A: A vida materna é muito difícil! O puerpério é a fase mais difícil na vida dessa nova mãe! Tudo muda. Você não dorme direito, não come direito, não toma banho direito… Amamentar dói!!!! Amamentar cansa!!! Eu digo que Amamentar é mais difícil que Parir!!! Mas as mães devem ser persistentes, pois é a melhor coisa que existe também. É uma mistura de amor e ódio, mas os benefícios são recompensadores! NÃO DESISTA!!! (Eu amamento até hoje meu filho de 3 anos).

Mitos do parto normal são vários: não ter passagem (primeiro você precisa entrar em trabalho de parto para saber se vai ter passagem ou não, e isso pode demorar), cordão umbilical enrolado no pescoço (Arthur nasceu com 2 circulares no pescoço e 1 no braço), bebê está sentado (existem manobras para o bebê virar)… Enfim. São vários mitos. É preciso estudar muito para entender todo o processo do parto.

 

10. Poderia contar para nós como foi o processo de escolha também da equipe que realizaria seu parto, como hospital medico e Pré-natal. 

A: Eu acredito que para você ter um parto normal humanizado você precisa escolher um Obstetra que o faça. No mercado, vários vão falar que fazem, mas quando estiver chegando perto das 40/41 semanas eles podem te induzi a uma cesárea eletiva. Isso vale para as datas comemorativas também. O Hospital pode ser visitado para a escolha. Eu pedi indicações de outras mães e Doulas na escolha. O pré-natal deve ser feito de forma rigorosa. Isso faz toda a diferença na gestação. Eu tive pressão alta na gravidez que foi controlada com medicação. Se não tivesse feito acompanhamento poderia ter gerado problema. E talvez se meu Obstetra não tivesse segurança e embasamento teórico sobre parto humanizado, eu não teria feito parto normal. 

 

 

Vida Materna e Carreira 

 

12. Como é para você lidar com a sua carreira profissional e a vida materna? (É bom falar um pouco sobre suas dificuldades e superações)

A: Voltar da licença maternidade foi doloroso. Ter que deixar o filho com babá /creche é complicado. Fiquei com o coração partido, com vários questionamentos: será que ele está bem? Será que comeu? Vão cuidar bem dele?… A vontade era de parar de trabalhar, mas infelizmente não podia. Hoje vejo que ficar em casa cuidando do filho, casa e marido dá muito mais trabalho que sair para trabalhar. E hoje sei que não dou conta de ser mãe em tempo integral e dona de casa, e todas as mulheres que optam por isso tem meu respeito e admiração.

 

13. Na sua rotina profissional sofreu algum impacto devido sua vida materna? Se sim quais.  

A: Como eu amamentei meu filho exclusivamente de leite materno até 5 meses, meu pai teve que me dar um apoio levando Arthur até meu trabalho 2 vezes ao dia para que eu o amamentasse por 15 minutos mais ou menos. Além de ir em casa no horário de almoço. Mas isso não alterou a rotina de trabalho. 

 

14. Você poderia dizer para nós quais mitos e verdades que constatou com sua vivencia com Carreira e Vida Materna. 

A: A partir do momento que você tem uma rede de apoio familiar, sua carreira e vida materna acabam fluindo com mais leveza. Hoje conto com apoio do meu pai e irmã para cuidar do meu filho em meio período e no outro período ele vai para creche. O meu esposo também tem a flexibilidade de sair mais cedo ou ter uma folga caso surja um imprevisto, assim me deixa mais tranquila para seguir minha carreira profissional.

 

 

Depoimento: Vivência de um Parto Humanizado & Vida Materna na Carreira Profissional, por Larissa Lacerda

A Quallity Psi está com uma série de depoimentos/entrevistas com mulheres sobre a “Vivência de um Parto Humanizado & Vida Materna e Carreira Profissional”, para orientar sua leitura nós dividimos a coluna em dois blocos: “Maternidade e Parto Humanizado” & “Vida Materna e Carreira Profissional”. Nossa coluna começa com os relatos de Larissa Lacerda Oliveira (32 anos, Delegada de Polícia e moradora de Vila Velha). 

 

Sobre Maternidade e Parto Humanizado

 

1. Como foi para você a descoberta da maternidade? 

Larissa: A minha primeira maternidade foi planejada, parei de tomar o remédio e como tinha ovário policístico, esperava que pudesse levar algum tempo para engravidar. Levei sete meses para engravidar a primeira vez e foi apenas o terceiro ciclo menstrual. Foi maravilhoso descobrir que estava grávida, mas como tudo na maternidade a descoberta foi cercada de medos. Mas aos poucos foi tudo dando certo. Já minha segunda gravidez foi um susto, engravidei quando minha primeira filha tinha apenas 4 meses, foi no meu primeiro ciclo menstrual pós gestação. Mas, apesar do susto, o medo já não me abalou. 

 

2. O que significa ser mãe para você e o que a maternidade representa nessa sua nova fase de vida?

L: Hoje ser mãe já me representa por inteiro. Sou mãe, sou uma mãe que é esposa, uma mãe que é mulher, sou uma mãe que é profissional, uma mãe que cuida de casa, mas ser mãe é meu principal papel. Descobri o que mais gosto de ser na vida: mãe.

 

3. O porque da escolha de um parto humanizado? E o que para você significa ter um parto humanizado? (como foi o processo de tomada de decisão, como seu parceiro atuou nessa decisão, quais fatores levou em conta para optar…)
L: A gente sempre ouve aquela velha conversa: no parto normal a mulher sai zero, o pós parto é ótimo, já na cesária o pós parto é terrível. O que na prática, com o tempo, fui vendo que não era bem assim. Cada uma vai descobrir o que é melhor, mais viável em seu caso específico. Mas parti dessa premissa e inicialmente queria um parto normal. Após essa decisão comecei a pesquisar e fui entender o que era um parto humanizado.

Coincidentemente no meu trabalho uma psicóloga iniciou um projeto de parto humanizado, fui sua primeira paciente e ela foi minha doula nos dois partos. Com esse acompanhamento pude perceber que o principal do parto humanizado é o conhecimento que a mulher pode buscar de todas as fases da gestação e do parto. É quase uma questão de autoconhecimento e acho que isso faz a descoberta da maternidade acontecer de forma mais natural e madura. Meu marido me apoiou na decisão e participou de tudo comigo.

 

4. Como foi o processo da escolha da Doula ? (É bom explicar como foi a busca por ela, tipo indicações, quantas conversou até achar aquela que iria fazer o seu parto…)

L: O meu processo de escolha foi diferenciado por essa facilidade que eu tive de ter um projeto de apoio no meu trabalho.

 

5. Como a Doula atuou no seu processo de gestação?  

L: A minha Doula atuou durante toda a gestação com oficinas de primeiros cuidados, amamentação, relatos de parto, consciência corporal, durante o trabalho de parto e inclusive no pós parto.

 

6. Você teve alguma surpresa na sua experiencia do parto humanizado? 

L: Tive várias surpresas! Foi o momento mais intenso que já vivi.

 

7. Alguma experiencia ruim nesse processo de parto humanizado? 

L: Não tive! Graças a Deus! Tive muito apoio e o mais importante é estar bem informada para que tenha previsão de tudo o que pode acontecer para que não transforme os acontecimentos em experiências ruins.

 

8. Você indicaria esse tipo de parto? Se sim ou não, porque.

L: Sim. Acho um grande desafio, algumas vezes não é uma questão de escolha da mulher, acho que isso tem que ficar bem claro, mas passar por esse processo de ao menos tentar é sobretudo um momento de autoconhecimento e empoderamento. No parto humanizado conheci o significado de empoderamento.

 

9. Poderia nós dizer sobre alguns mitos e verdades sobre a vida materna e o parto humanizado que descobriu com sua vivencia. 

L: Acho que o primeiro mito é o pós parto! Tive duas experiências, fiquei muito cansada no meu primeiro parto, nem tanto pelo trabalho de parto em si, mas tive “placenta acreta” que é quando após o parto a placenta não se desprende do útero e essa retirada da placenta foi bem desgastante. Me senti mais cansada do que muitas amigas que fizeram cesária. Já na segunda experiência foi bem tranquilo, foi mais intenso, mas menos cansativo e mais rápido. O pós parto foi realmente tranquilo.

Outros mitos são aqueles de quadril largo boa parideira… Eu tenho quadril super estreito e ele não alargou em nenhum momento e tive dois partos normais humanizados. Quanto à maternidade o mais imprevisível é a amamentação, tudo o que a envolve acho que é mito! Aprendi que é necessário calma e apoio principalmente de uma profissional competente e todos aqueles mitos e conselhos das pitaqueiras de plantão devem ser deixados de lado. Outro mito é quando nasce um bebê nasce uma mãe. Acho que a mãe vai sendo construída diariamente, com cada fase e cada aprendizado.

 

10. Poderia contar para nós como foi o processo de escolha também da equipe que realizaria seu parto, como hospital medico e Pré-natal. 

L: A minha obstetra sempre me acompanhou como ginecologista, então foi um processo fácil, era alguém em quem eu já confiava e coincidentemente ela só realiza partos no hospital onde eu gostaria de ter mesmo.

 

 

Vida Materna e Carreira Profissional 

 

12. Como é para você lidar com a sua carreira profissional e a vida materna? (É bom falar um pouco sobre suas dificuldades e superações)

L: Todos os dias saio de casa dividida. Mas acho importante o que o trabalho me traz que é me lembrar que uma parte da mãe também é mulher, tem sua individualidade e suas conquistas pessoais. O trabalho me traz isso, sinto que realizo algo por mim mesma, saio daquele foco exclusivo dos filhos que também é cansativo, volto pra casa cheia de saudade e mais disposta a ter qualidade no meu tempo com eles.

 

13. Na sua rotina profissional sofreu algum impacto devido sua vida materna? Se sim quais.  

L: Sim. Na realidade toda a vida foi transformada. Agora tenho que ter rotina nos meus compromissos, pois tenho hora pra chegar em casa e se preciso alterar meus horários tenho que fazer uma logística, hoje não posso mais contar com imprevistos. E meu trabalho tem muitos imprevistos, então tenho que sempre estar atenta para me antecipar. 

 

14. Você poderia dizer para nós quais mitos e verdades que constatou com sua vivencia com Carreira e Vida Materna. 

L: Acho que a mulher tem uma capacidade incrível de acumular papéis, e acho que ela deve buscar o equilíbrio, pois tem dias que sou melhor mãe, mas tem dias que sou melhor profissional do que mãe. As vezes quero muito brincar com meus filhos, mas as vezes quero mais tempo para me dedicar ao trabalho. Por isso acho que o equilíbrio é o fundamental em todos os papéis que as mulheres têm para desempenhar.

 

 

 

VBlog: Profissão Hoje

Here's an important reminder- (3) - Copia

O que é: Bate papo sobre uma profissão especifica suas possibilidades e seus desafio na atualidade.

Objetivo: Discutir o que se pensa sobre uma profissão especifica (exemplo Psicologia, Economista, Veterinário e outros) abordando graduação, vestibular, faculdades, mitos e verdade sobre o que se exerce na atividade laboral; pensar e mapear as possibilidades da profissão no mercado de trabalho e os modos de inserção; e por fim (re)pensar sobre postura profissional e como lidar com os desafios da profissão. 

Como é o programa: O programa é uma live no YouTube no canal da QuallityPsi, tem convidados que são profissionais da área e irão discutir sobre a profissão em questão, tem um facilitador para moderar as perguntas e questões emergentes na conversa. 

Veja a baixo as profissões já abordada em nosso programa: 

 

  • Economista 

 

 

Profissões: Ciências Sociais – Ciência da Informação e Coordenador de Incubadora

Este vídeo é da série PROFISSÕES que tem como objetivo mostrar depoimentos de pessoas que contam sua trajetória profissional, revelando os possíveis rumos que uma pessoa pode optar na sua carreira.

Nosso vídeo da série Profissões é com Rodolfo da Cruz Rangel Licenciado é Bacharel em Ciência Social pela UFES, mestre em Ciência da Informação pela UFRJ e pós graduação em Gestão Pública. Profissionalmente atua como coordenador geral da Incubadora do IFES e na agência de inovação (pro reitoria de extensão).

O sucesso esmagador

“Estamos sempre à beira de se tornar grande ou perder tudo” (5)

Com o desenvolvimento de um sucesso rápido, frágil e cativante; cada dia mais, pessoas como Mark Zuckerberg, Mike Krieger, Jan Koum, Chad Hurley, Steve Chen, Jawed Karim, Larry Page, Sergey Brin e Elon Musk se tornam inspiração/modelo de sucesso a ser alcançado. Suas vidas são expostas de modo exemplar e romantizada o qual aparentemente tudo se desenha de modo empolgante e inspirador. Toda a luta, persistência, fracassos e demônios carregado por eles são misteriosamente ignorados; e formalizam um modo de ser desconexo entre a vida retratada e real.

 Esses sentimentos antagonistas depressão, desespero, ansiedade, inutilidade e perda são afetos que nesta lógica sinalizam fraqueza e vergonha. Valorizam-se proatividade, criatividade, iniciativa, bom humor, felicidade, enérgico e motivado;

 Um passo para descontruir essa realidade, há vários empreendedores divulgando em site e blogs, textos sobre os sentimentos e situações vividas por eles que retratam sentimentos como tristeza, ansiedade, depressão e tendências suicídias. Esse relatos começaram a surgir após o estarrecimento aos casos de suicídios como do Jody Sherman o criador da Ecomom (fornecia informações sobre produtos ecológicos para mães) que morreu aos 47 anos, após sua companhia falir. E do Ilya Zhitomirskiy, um dos quatro fundadores da rede social Diaspora (era para ser uma alternativa ao Facebook) morreu aos 22 anos.

Esse sucesso caracterizado pela cultura e mídia; são atualizados por nós. Adoecem os jovens e adultos. O filme “se enlouquecer não se apaixone”, mostra um exemplo do sucesso esmagador, confira o vídeo:

 

 

Tamires Mascarenhas
Psicologa CRP-16/3601
www.tamiresmascarenhas.com

 

Bibliografia: 

  1. http://link.estadao.com.br/noticias/geral,cofundador-do-anti-facebook-morre-aos-22,10000037377

  2. http://m.olhardigital.uol.com.br/noticia/a-historia-de-uma-startup-falida-e-o-suicidio-de-seu-fundador/33696

  3. https://www.linkedin.com/pulse/o-pre%C3%A7o-psicol%C3%B3gico-do-empreendedorismo-andr%C3%A9-bartholomeu-fernandes

  4. https://benhuh.com/2011/11/29/when-death-feels-like-a-good-option/

  5. http://seanpercival.com/2013/02/01/when-its-not-all-good-ask-for-help/

  6. http://www.inc.com/magazine/201309/jessica-bruder/psychological-price-of-entrepreneurship.html

  7. https://medium.com/copy-hacks/o-v%C3%ADrus-do-empreendedorismo-sem-sentido-est%C3%A1-acabando-com-voc%C3%AA-fd62c32690d#.sq7029uxx