Biblioteca Psi: Modelos de Documentos para organizar SCFV

 

28 Modelos de documentos para organizar SCFV. Além do arquivo do projeto terá acesso a um vídeo explicando sobre o desenvolvimento deste com dicas! Veja os documentos disponíveis:

1 Calendário Anual SCFV,
1 Controle dos Socioeducando,
2 Documentos sobre Eixos,
1 Controle de Inserção no SCFV,
3 Modelos de Planejando os encontros,
1 Vários modelos de bilhetes e Cartaz,
1 Modelos de Cronogramas,
1 Modelo de Solicitação de liberação de criança para escola,
1 Modelo de Liberação Dos Responsáveis para passeio,
1 Cronograma com metas SCFV,
5 Modelos de Controle de Participação,
6 Modelos de Planejamento de encontros (Semanal, Mensal e outros),
1 Controle de Evolução do Caso SCFV,
1 Cronograma SCFV Remoto e
1 Modelo de Planejamento de Eventos e Passeios.
1 Ficha de Inscrição
1 Termo de Compromisso
1 Termo de Desligamento
1 Termo de Compromisso

 

 

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Biblioteca Psi: Plano de Bonificação

 

Modelo de Plano de Bonificação Variável para sua empresa, este é uma recompensa que irá variar conforme a performance de cada colaborador ou da equipe ou da empresa. Por definição, a bonificação variável deve estar atrelada a metas, ou seja, à medição do desempenho profissional em um período. A medição do desempenho pode ser feita com ajuda de indicadores de performance, também conhecidos como KPIs – Key Performance Indicators.

Neste documento você terá um modelo de bonificação desde introdução a construção de alguns indicadores, além do acesso será disponibilizado um vídeo para auxílio na construção dos indicadores.

 

 

 

 

Modelos de documentos para inserção de desligamento de crianças do SCFV do CRAS. Neste documento você terá 3 arquivos: Ficha de Inscrição, Termo de Compromisso para os pais assinarem e Termo de Desligamento da criança do serviço. Além do arquivo do projeto terá acesso a um vídeo explicando sobre o desenvolvimento deste com dicas!

 

 

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Biblioteca Psi: Folha de Participação, Planejamento dos Encontros, Eventos e Passeios SCFV

 

12 Modelos de documentos para controle de participação nos grupos, planejamento dos encontros, eventos e passeios do SCFV do CRAS. Neste combo você tem: 5 Modelos de Controle de Participação, 4 Modelos de Planejamento de encontros (Semanal, Mensal e outros), 1 Controle de Evolução do Caso SCFV, 1 Cronograma SCFV Remoto e 1 Modelo de Planejamento de Eventos e Passeios. Além do arquivo do projeto terá acesso a um vídeo explicando sobre o desenvolvimento deste com dicas!

 

 

 

 

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Curso Gratuito da Vale para Iniciação Profissional em Noções Básicas para Maquinistas

 

Aprender novas habilidades pode mudar a sua vida. Inscreva-se para o curso de Iniciação Profissional em Noções Básicas para Maquinistas, que faz parte do Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho (PPMT).

Para se inscrever, você só precisa ter 18 anos ou mais, ensino médio completo ou a concluir ainda este ano e residir em Governador Valadares; Santa Bárbara; Barão de Cocais; Ipatinga; Coronel Fabriciano; Timóteo; Santana do Paraíso; Ouro Preto e Mariana/MG.

As inscrições acontecem presencialmente, de 24 a 26 de outubro. Acesse vale.com/mg e confira as informações sobre o edital e o local de inscrição.

BULLYING

O que é? É um padrão de comportamento intencional e repetitivo (intimidação sistemática) em prejudicar e humilhar o outro, que sinaliza ser mais vulnerável do que o agressor. Segundo a Lei nº 13.185/15 define-se bullying como todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
Segunda a lei citada acima este pode ter caracteristica como: violência física, psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação, ataques físicos, insultos pessoais, comentários sistemáticos e apelidos pejorativos, ameaças por quaisquer meios, grafites depreciativos, expressões preconceituosas, isolamento social consciente, premeditado e pilhérias (coisa que se diz com o intuito de ser engraçado ou sarcástico com intenção humorística e ofensiva).
Pode-se classificar o bullying como:
Verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;
Moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;
Sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
Social: ignorar, isolar e excluir;
Psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;
Físico: socar, chutar, bater;
Material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;
Virtual (Cyberbullying): depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social.
Não existe uma causa única para o comportamento de bullying, as pesquisas sugerem que as características de personalidade do agressor possuem influência como tendência a comportamentos agressivos, combinados com força ou fraqueza física, há indicativos do agressor gostar de estar “no controle”, subjugar os outros, encontram satisfação em causar lesões e sofrimento a outros alunos.
Os alunos que praticam bullying geralmente são recompensados ​​de alguma forma por seu comportamento. Isso pode ser recompensas materiais ou psicológicas, como forçar o aluno que sofre bullying a lhe dar dinheiro ou desfrutar da atenção, status e prestígio que recebem de outros alunos por causa de seu comportamento. Os alunos que intimidam os outros podem ter algumas características familiares comuns, como pais que não estão muito envolvidos na vida de seus filhos, que carecem de calor e envolvimento positivo. Alguns pais podem não ter estabelecido limites claros para o comportamento agressivo de seus filhos e podem ter permitido que eles agissem agressivamente com seus irmãos e outras crianças. Outro fator é o ambiental e comportamental dos adultos que desempenham um papel de referência na escola e na casa do agressor e da vítima.
O bullying pode ser distinguido de outros tipos de agressão entre alunos:
(1) os comportamentos negativos são intencionalmente direcionados a um indivíduo específico (não é um acidente que esse incidente tenha acontecido);
(2) a natureza repetitiva do bullying (geralmente não é um evento único); e
(3) o desequilíbrio de poder entre os alunos.

Alguns sinais de alerta que a pessoa está sendo vítima de bullying:
Mudança de comportamento;
Recusa de ir ao local em que sofre bullying;
Isolamento e/ou comportamento violento;
Dores físicas (dor de cabeça, dor de estômago, vômito, febre, insônia, mal estar e outros);
Diminuição do desempenho acadêmico, piora na participação escolar e problemas de concentração;;
Choro, tristeza, depressão, ansiedade e falta de engajamento em atividades diversas.
Medo de ir à escola, ir ao banheiro, brincar, andar de ônibus escolar.

Existe também bullying em casos de doenças físicas, mentais, gênero, orientação sexual, raça, cor, sexualidade, entre outros.
Alunos intimidados muitas vezes perdem a confiança em si mesmos e começam a se considerar estúpidos, fracassados ​​ou pouco atraentes. Eles podem até desenvolver sentimentos de culpa por sofrerem bullying (“deve haver algo errado comigo, já que sou eu que estou sendo intimidado”). Embora relativamente raros, alguns estudantes que sofreram bullying repetidamente tentam e realmente morrem por suicídio.
O bullying também pode afetar os alunos que são espectadores. Os alunos que observam o bullying podem se sentir ansiosos (talvez eles sejam os próximos alvos?) ou culpados (por não intervir para impedir o bullying). Com o tempo, os alunos que observam bullying frequente podem sentir cada vez menos empatia pelo aluno que está sendo intimidado.
Os alunos que intimidam os outros são mais propensos a se envolver em outros comportamentos problemáticos, como criminalidade e abuso de substâncias. Um estudo descobriu que, aos 24 anos, os meninos que foram identificados como intimidando outros na escola secundária eram quatro vezes mais propensos a serem condenados por três ou mais atos criminosos do que os meninos que não intimidavam os outros.
É importante que as escolas entendam que, quando iniciam um programa de prevenção ao bullying, o fazem para o benefício de todos os alunos da escola – não apenas para proteger os alunos que estão sofrendo bullying.

Texto fonte e texto que traduzimos:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm
http://maisexpressao.com.br/noticia/bullying-como-os-pais-podem-ajudar-57062.html
https://olweus.sites.clemson.edu/index.php
https://www.violencepreventionworks.org/public/index.page