Como explorar a semiologia em um atendimento clínico?

A semiologia é uma ferramenta importante para a avaliação clínica de pacientes e pode ser explorada em um atendimento clínico de várias maneiras. Aqui estão algumas sugestões:

1. Coleta de informações: A coleta de informações é uma parte fundamental da semiologia e pode ser realizada por meio de entrevistas, exames físicos e testes diagnósticos. Durante a entrevista, o profissional de saúde pode fazer perguntas abertas e fechadas para obter informações sobre os sintomas e sinais que o paciente apresenta. Durante o exame físico, o profissional de saúde pode avaliar a aparência geral do paciente, a pressão arterial, a frequência cardíaca, a respiração, a temperatura, entre outros sinais vitais. Os testes diagnósticos, como exames de sangue, radiografias e tomografias, podem ajudar a confirmar ou descartar um diagnóstico.

2. Observação: A observação é uma parte importante da semiologia e pode ser realizada durante a entrevista e o exame físico. O profissional de saúde deve observar a aparência geral do paciente, a postura, a expressão facial, a linguagem corporal, entre outros sinais não verbais.

3. Análise dos sinais e sintomas: A análise dos sinais e sintomas é uma parte importante da semiologia e envolve a identificação e interpretação dos sinais e sintomas que o paciente apresenta. O profissional de saúde deve avaliar a natureza, a duração, a intensidade e a frequência dos sintomas e sinais para formular um diagnóstico preciso.

4. Formulação de hipóteses diagnósticas: Com base nas informações coletadas e na análise dos sinais e sintomas, o profissional de saúde deve formular hipóteses diagnósticas e realizar testes adicionais, se necessário, para confirmar ou descartar o diagnóstico.

5. Desenvolvimento de planos de tratamento: Com base no diagnóstico, o profissional de saúde deve desenvolver um plano de tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, terapia, mudanças no estilo de vida, entre outras intervenções.

Em resumo, a semiologia pode ser explorada em um atendimento clínico

Fichamento: Cap 01: Introdução geral à semiologia psiquiátrica

O texto é um guia sobre semiologia psiquiátrica e médica, que aborda a ciência dos signos e como ela se aplica à saúde mental e física. Ele discute a importância da coleta de sinais e sintomas, a habilidade em formular perguntas adequadas, a observação minuciosa do comportamento do paciente e a interpretação das respostas. O texto também destaca a importância da linguagem na semiologia, explicando como os sintomas psicopatológicos são nomeados e se tornam símbolos linguísticos dentro de um sistema simbólico cultural. Além disso, o texto explica a diferença entre ícones, indicadores e símbolos, e como o sentido e o valor de um símbolo dependem das relações que ele mantém com outros símbolos do sistema simbólico total.

Semiologia é o estudo dos sinais e sintomas das doenças, que permite aos profissionais de saúde identificar alterações físicas e mentais, ordenar os fenômenos observados, formular diagnósticos e empreender terapêuticas. A semiologia é uma ferramenta importante para a avaliação clínica de pacientes, pois permite que os profissionais de saúde identifiquem e interpretem os sinais e sintomas que os pacientes apresentam, ajudando-os a formular diagnósticos precisos e a desenvolver planos de tratamento adequados. A semiologia é uma ciência que se aplica a várias áreas da saúde, incluindo a medicina, a psiquiatria e a psicologia clínica.

A semiologia psicopatológica é uma subárea da semiologia que se concentra especificamente no estudo dos sinais e sintomas produzidos pelos transtornos mentais. Ela é responsável por identificar e descrever os sinais e sintomas que os pacientes apresentam, a fim de ajudar os profissionais de saúde a diagnosticar e tratar esses transtornos. A semiologia psicopatológica é uma ferramenta importante para a avaliação clínica de pacientes com transtornos mentais, pois permite que os profissionais de saúde identifiquem e interpretem os sinais e sintomas que os pacientes apresentam, ajudando-os a formular diagnósticos precisos e a desenvolver planos de tratamento adequados.

A semiologia médica é o estudo dos sintomas e sinais das doenças físicas, enquanto a semiologia psiquiátrica é o estudo dos sintomas e sinais dos transtornos mentais. A semiologia médica concentra-se na avaliação clínica de pacientes com doenças físicas, como doenças cardíacas, pulmonares, renais, entre outras, enquanto a semiologia psiquiátrica concentra-se na avaliação clínica de pacientes com transtornos mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar, entre outros. Ambas as áreas da semiologia envolvem a coleta de informações sobre os sintomas e sinais que os pacientes apresentam, a fim de ajudar os profissionais de saúde a formular diagnósticos precisos e a desenvolver planos de tratamento adequados. No entanto, a semiologia psiquiátrica requer habilidades específicas para avaliar e interpretar os sintomas e sinais dos transtornos mentais, que podem ser diferentes dos sintomas e sinais das doenças físicas.

A semiologia é uma ferramenta importante para os profissionais de saúde na avaliação clínica de pacientes, pois permite que eles identifiquem e interpretem os sinais e sintomas que os pacientes apresentam, ajudando-os a formular diagnósticos precisos e a desenvolver planos de tratamento adequados. A semiologia envolve a coleta de informações sobre os sintomas e sinais que os pacientes apresentam, por meio de entrevistas, exames físicos e testes diagnósticos, a fim de identificar as características clínicas da doença. Com base nessas informações, os profissionais de saúde podem formular hipóteses diagnósticas e realizar testes adicionais, se necessário, para confirmar ou descartar o diagnóstico. A semiologia é uma ferramenta importante para a prática clínica, pois permite que os profissionais de saúde identifiquem e interpretem os sinais e sintomas que os pacientes apresentam, ajudando-os a formular diagnósticos precisos e a desenvolver planos de tratamento adequados.

Além da linguagem, a semiologia geral estuda outros tipos de sinais, como gestos, atitudes e comportamentos não verbais, sinais matemáticos, sinais musicais, entre outros. A semiologia geral é uma ciência dos signos que transcende a esfera da língua e se aplica a todas as áreas do conhecimento e atividades humanas que envolvem a interação e a comunicação entre dois interlocutores por meio de sistemas de signos. A semiologia geral é uma disciplina interdisciplinar que se aplica a várias áreas do conhecimento, incluindo a linguística, a psicologia, a antropologia, a sociologia, a filosofia, a música, as artes em geral e outras áreas.

Fichamento: Livro Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais de Paulo Dalgalarrondo

Em nosso grupo de estudo realizamos a leitura do livro Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais” de Paulo Dalgalarrondo.

Excelente livro e auxilia a criar um olhar mais clínico e a desenvolver um raciocínio mais apurado sobre Transtornos Mentais. Uma dica importante para comprar, nós iremos realizar o fichamento deste livro com o objetivo de auxiliar em estudo sobre a temática e o livro.

Neste Post vamos deixar nosso fichamento sobre os capítulos dos livros e suas discussões:

Cap 01: Introdução geral à semiologia psiquiátrica

 

Proposta de 5 ações para tornar sua empresa tecnológica gerando valor para o cliente, sociedade e cultura interna

Inovação Centrada no Cliente: Utilize tecnologia para verifica as necessidades do cliente e como ela pode facilitar o dia a dia. Verificar como pode aprimorar as soluções que já oferece aos seus clientes. Realizar testes com clientes para tornar sua solução mais intuitiva e mapear as necessidades dos seus clientes.

Soluções com Impacto Social: Criação plataforma de conteúdo online gratuito para à sociedade com o know-how de seus colaboradores.

Criação de Cultura de Inovação: Promova uma cultura que incentive a experimentação, o pensamento criativo e o compartilhamento de ideias. Estabelecer espaços para colaboração, como laboratórios de inovação e grupos para os colaboradores interagirem e (re)pensarem nas soluções.

Desenvolvimento de Habilidades Técnicas: Invista na capacitação dos colaboradores com habilidades tecnológicas relevantes para a oferecer aos colaboradores e clientes.

Transparência e Ética na Tecnologia: Certifique-se de que as tecnologias adotadas pela empresa sejam transparentes e realizem a utilização dos dados de acordo com alei. A comunicação com o cliente, à sociedade e colaboradores sejam de forma clara.

 

 

Diferença entre dinâmica de grupo e técnica de grupo

A dinâmica de grupo refere-se à interação e ao comportamento dos membros de um grupo durante uma atividade específica. Envolve observar como as pessoas colaboram, comunicam-se, tomam decisões e resolvem problemas em um ambiente de grupo.

Já a técnica de grupo se refere a um conjunto de abordagens estruturadas e métodos utilizados para facilitar a interação e o trabalho colaborativo em um grupo. Isso pode incluir atividades como brainstorming, debates, simulações de papel, estudos de caso e role-playing.

Ambas as abordagens visam entender melhor as dinâmicas e as habilidades dos participantes, seja em um contexto de seleção, treinamento ou resolução de problemas. As técnicas de grupo são ferramentas que podem ser usadas para criar situações específicas que estimulam a interação e permitem avaliar as competências dos participantes de maneira prática.

8 dicas de como lidar com oscilações de humor

Lidar com oscilações de humor pode ser desafiador, mas aqui estão algumas sugestões:

1. Autoconsciência: Esteja ciente dos seus sentimentos e padrões de humor. Isso pode ajudar a identificar gatilhos e tendências.

2. Estilo de vida saudável: Mantenha uma rotina consistente de sono, faça exercícios regularmente e mantenha uma dieta equilibrada, pois isso pode afetar positivamente o seu humor.

3. Práticas de relaxamento: Técnicas como meditação, ioga e respiração profunda podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar o seu equilíbrio emocional.

4. Converse com alguém: Compartilhar seus sentimentos com amigos, familiares ou um profissional de saúde mental pode oferecer apoio e perspectivas diferentes.

5. Identifique gatilhos: Reconheça situações ou pensamentos que desencadeiam mudanças de humor e trabalhe em estratégias para lidar com eles.

6. Mantenha-se ocupado: Manter-se envolvido em atividades que você gosta pode ajudar a distrair sua mente das oscilações de humor.

7. Pratique o autocuidado: Reserve tempo para fazer coisas que lhe tragam alegria e relaxamento, como hobbies, leitura ou ouvir música.

8. Terapia: Se as oscilações de humor forem persistentes ou debilitantes, considerar a terapia individual pode ser benéfico.

Lembre-se de que todos têm altos e baixos emocionais, mas se as oscilações de humor forem intensas ou persistentes, buscar ajuda profissional é uma escolha sábia.

Porque fazer terapia com psicólogo?

A terapia com um psicólogo é uma ferramenta crucial para lidar com emoções, traumas, buscar autoconhecimento, auxilia no gerenciamento de emoções, estresse e superação de dificuldades adversas, ajudando na adaptação a novas situações, no enfrentamento do medo, dentre outros.

O psicólogo é o profissional da saúde que se dedica ao estudo e tratamento dos processos mentais, emocionais e do comportamento humano. Seu principal objetivo é ajudar as pessoas a entender e gerenciar seus pensamentos, emoções e comportamentos de maneira saudável e eficaz. Este realiza uma formação acadêmica de 4 anos (10 períodos) e seu trabalho é formalizado e fiscalizado por um conselho no qual pode liberar, cassar ou suspender em caso de má conduta.

Na sua formação, o psicólogo escolhe uma linha teórica na psicologia clínica para auxiliar e guiar suas condutas. Elas representam diferentes abordagens e perspectivas para entender e tratar questões de saúde mental. Algumas das principais linhas teóricas incluem a psicanálise, o behaviorismo, a terapia cognitivo-comportamental, a terapia humanista e a terapia sistêmica. Cada abordagem possui seus próprios princípios e técnicas específicas para abordar problemas psicológicos.

Responsabilidade do empregador em acidente

O acidente de trabalho é regulamentado pela Lei 8.213/1991: 

Art. 19.  Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.

Para se caracterizar acidente do trabalho é necessário o nexo de causa e efeito ou causalidade e a prejudicialidade. O que diz a lei sobre o que se pode considerar acidente: Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício de atividade a serviço da empresa e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.

 

Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas:

I – doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social;

II – doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.

Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

I – o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

II – o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência de:

  1. a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
  2. b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
  3. c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;
  4. d) ato de pessoa privada do uso da razão;
  5. e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;

III – a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

IV – o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

  1. a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
  2. b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
  3. c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
  4. d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
  • 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.
  • 2º Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que, resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às consequências do anterior.

A responsabilidade civil pressupõe a atividade danosa de alguém que viola uma norma jurídica preexistente às consequências do seu ato (obrigação de reparar). O dolo ou a culpa daquele que causa o dano podem ou não serem determinantes para a sua obrigação de indenizar a vítima. Esta responsabilidade pode ser objetiva e subjetiva, ou seja, responsabilidade civil objetiva quando os atos praticados resultam em prejuízos ou danos a terceiros, mesmo sem culpa e responsabilidade civil subjetiva quando existe a obrigação de se indenizar os danos causados a alguém por uma ação dolosa ou culposa. Analisando as jurisprudências e as leis pode-se afirmar que na maioria das vezes a responsabilidade do empregador pelo acidente de trabalho é constitucionalmente subjetiva.

 

Referência: 

https://www.migalhas.com.br/depeso/344476/a-responsabilidade-do-empregador-nos-acidentes-de-trabalho

MONTEIRO, Antônio Lopes e BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza, Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais: Conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. São Paulo: Saraiva, 2009. 

RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR POR ACIDENTE DE TRABALHO Alexandre Walmott Borges; Sérgio Augusto Lima Marinho.

Percentual máximo que pode ser descontado do salário base do empregado

Quando você recebe seu salário percebe no contracheque e no valor que você sofreu descontos, mas há sempre uma dúvida de até quanto pode ser descontado no meu salário? Vamos explicar brevemente quais são os descontos previstos e o que diz a Jurisprudência trabalhista. 

 Os descontos previstos pela lei são previstos no artigo 462 da CLT e Súmula 342 do TST: 

  1. INSS desconto obrigatório para quem atua em regime de trabalho CLT a porcentagem deste desconto depende de a faixa salarial do trabalhador variar de 7,5% a 14%. 
  2. Desconto do IRRF também é obrigatório, mas só alguns perfis de pessoas que são descontadas outras são isentas. 
  3. Faltas não justificadas; 
  4. Vale-transporte, o colaborador que optar por recebê-lo poderá ter um desconto de até 6% no salário; 
  5. Antecipação de salário, quando o colaborador adquire um “vale” (dinheiro pago antecipado) o empregador pode descontar esse valor no salário do trabalhador uma vez que foi pago com antecedência.
  6. Vale-refeição ou alimentação benefícios opcionais o empregador pode descontar até 20% do valor concedido.
  7. Aviso-prévio é obrigatório (Art. 487 da CLT), uma dúvida que encontramos recorrente nas nossas consultorias é se este pode ser descontado ou trabalhado. 
  8. Pensão alimentícia não é obrigatória, mas a depender da situação pode ser como ação judicial.

Em um julgamento o ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos reforçou a legalidade dos descontos salariais previstos em lei, em percentual máximo de 70%, elucidando que: “(…) à luz da Orientação Jurisprudencial 18 da SDC, os descontos efetuados com base em cláusula de acordo firmado entre as partes não podem ser superiores a 70% do salário base percebido pelo empregado, pois deve-se assegurar um mínimo de salário em espécie ao trabalhador. Constata-se, assim, que a hipótese vertente atrai a aplicação do entendimento consubstanciado no citado verbete jurisprudencial, bem como no artigo 82, parágrafo único, da CLT, em face da conduta patronal de impor, à trabalhadora, a percepção de salário mensal irrisório, por período superior a um ano, em decorrência de descontos em valor excedente ao limite de 70% do salário base, na forma prevista.” 

Se o empregador for realizar descontos que não estão previstos em leis é necessária uma negociação coletiva para autorização, é importante frisar que não pode ser uma negociação individual. Na lei 10.820/2003 e na lei 14.131/2021 temos estabelecido que verbas rescisórias possuem o limite de 40%.

 

 

Referência: https://www.migalhas.com.br/depeso/349462/afinal-qual-e-o-limite-para-descontos-em-folha-de-pagamento